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Após uma campanha acirrada, a candidata Flora pode comemorar a vitória sobre a , até então governadora da região sudoconservadoreste, Clara Maminha. A disputa refletiu a divisão de Edulis sobre propostas de desenvolvimento alimentícios totalmente contraposto e demarcados por regiões.

A região sudeste afirmou sua preferência por Clara Maminha, que prometia defender a produção carnívora da região criando políticas públicas para facilitar os latifundiários. Ainda como deputada, Clara conseguiu a aprovação da lei que beneficia cidadãos com descendências de boiadero, com a intenção de incentivar a produção e consumo de carne. Sua campanha tinha como maior promessa a redução de impostos e uma política de crédito facilitado para empreendedores do ramo Frango. O alimento é extremamente necessário para a produção da coxinha, alimento de preferência da maior população do estado.
Flora, ao contrário, preferiu elaborar sua campanha de reforma horto alimentícia, defendendo a desapropriação das terras em desuso de grandes empresas carnífices. Flora sempre alertou que defender os interesses do mercado de gado e frango é defender o interesse da elite, enquanto suas preocupações de governo é investir na produção da sardinha, alimento que a maior parte da população tem acesso e que esteve escasso no mercado. "A gestão de Maminha se preocupa em produzir o que é lucrativo para os privilegiados" afirmava a candidata.
Flora ainda afirma que vai manter o projeto de seu sucessor no cargo, o Bolsa Tomate, que contribui com uma renda mensal para os produtores do alimento que enfrentam problemas com a seca. O projeto visa tirar esse produtores abaixo da linha de miséria, devido a falta de alimentos de suas realidades.

Nas eleições anteriores, seu sucessor do partido Hortaliço, Murilo Bonsai, ganhou com uma diferença de 15 milhões a mais que o candidato José Contra-Filé. A vitória da nova presidenta Flora bateu recordes de votação.
Edulis foi descoberta por acidente quando uma das caravelas que acompanhavam Pedro Alvares de Cabral no caminho para as Índias se perdeu. Com a tempestade de maio de 1500, que algumas embarcações da expedição desapareceram, a comandada por Vasco de Ataíde chegou até o teritório de Edulis localizada no desconhecido Continente Perdido e a princípio, suspeitava-se que esta embarcação havia naufragado.

Vasco de Ataíde reparou que a população local vivia da plantação de subsistência, tendo como principal fonte nutricional o amendoim, que também era matéria-prima para extração de óleo e na Europa poderia ser utilizada para a fabricação de sabão. Em Edulis a população era dividida por grupos, cada um responsável pela plantação de cada tipo de alimento.

Com o tempo, as plantações se tornaram vícios entre os cultivadores e de repente os alimentos começaram a segregar a população, fazendo com que cada grupo se tornasse distinto do outro e fosse definido pelo o que come. Os alimentos ganharam significância para classe social, religião, governos e opção sexual. Tudo em Edulis começou a girar em volta da comida. Foi assim que surgiu a República Alternativa de Edulis, o país que é movido pela comida - o país é o que o país come.

Depois de ter causado em 2010 com um vestido feito com pão, Lady Bisnaga, sul eduliense, recriou um de seus looks mais marcantes para sua nova turnê, e apresentou o resultado para os fãs pelo Tziutter.


Bisnaga, que recebeu várias críticas de ONG’s e órgãos que defendem os campos de trigo, criou dessa vez uma versão ecologicamente correta do vestido de pão: a roupa é feita com material sintético, e os pedaços de pão que fazem parte do cenário também não são reais.

O look vai ser usado pela cantora durante a performance da música “Eduliano“.

Setores da produção protestam há duas semanas em frente à Câmara com o objetivo de impedir a realização da turnê em Edulis. "Esta cantora não representa um todo, representa apenas uma parcela do país. Não permito que utilize nosso gentílico para se referir apenas ao grupo 'progressista' de uma cultura tão vasta", disse Centeio Jicama, 32, líder do movimento.





Formada por 83 deputados, a Frente Parlamentar Carnívora (FPC), pressiona a presidente Horta Hortaliça para que o evento seja impedido. "O vestido de carne também pode ser visto como um protesto da cantora ao fundamentalismo alimentício", disse Horta em programa televisivo. "Não podemos nos ater a apenas uma interpretação. Vivemos numa sociedade multicultural. São infinitas vias possíveis", completou.
A presidente Flora Hortaliça determinou a suspensão da produção e distribuição dos episódios do desenho animado 'As Leguminosas' em planejamento no Ministério do Agrovisual, e definiu que todo material do governo que se refira a “costumes” passe por uma consulta aos setores interessados da sociedade antes de serem publicados ou divulgados. Segundo o ministro Pescetário Merriam, Flora considerou o material do Veggie Tales “inadequado” e os vídeos “impróprios para seus objetivos”.
A manifestação ocorreu na esteira de uma reunião de Godofredo Bovino com a bancada pecuarista da Câmara. O grupo de parlamentares chegou a ameaçar o governo com obstrução da pauta no Congresso, colaborar com assinaturas para convocar o ministro Chef Temaki a se explicar sobre sua evolução patrimonial e propor uma CPI para investigar o Veggie Tales.
Ontem, no plenário, o deputado Charque Salgado chegou a pedir a demissão do ministro da Agricultura, Farani Green. Na semana passada, o mesmo Charque, que é vice-presidente da Frente Parlamentar Carnívora (FPC), afirmou que não votaria “nada”, nenhum projeto na Câmara, até que o governo recolhesse os episódios da animação.
O Veggie Tales nega que os vídeos que vazaram na internet tenham sido aprovados pelo ministério. Eles teriam sido produzidos por ONGs que prestam serviços à pasta e estariam em avaliação. Os deputados da bancada pecuarista afirmam que os vídeos anti-carnívoros “são um estímulo ao veganismo”.
Tudo parece ir tremendamente bem na edição eduliense do MasterCrepe: o público adora os jurados e comenta muito sobre o assunto no Tziutter, na hora em que o programa vai ao ar. No entanto, para um componente do reality show a coisa não vai nada bem — aparentemente, os internautas têm sérios problemas para encarar a apresentação de Maria Fogaça Gurjão.
A analista de mídias assumiu o papel de coadjuvante logo no primeiro episódio da atração e, desde então, tem tentado chamar mais atenção dos espectadores com gestos exagerados, gracinhas fora de hora e até movimentos estranhos.
Sempre que o programa vai ao ar na GTrans, nas terças a noite, o nome da midiática vai parar entre os assuntos mais comentados do Tziutter.
Com uma audiência inabálavel, o reality já teve mais 5 temporadas compradas pelo canal. Com uma proposta de agradar a toda população de Edulis, os participantes semana após semana enfrentam desafios culinários diferentes com os mais variados tipos de ingredientes.